Grata pela partilha, Daniela. Comecei a ver e está aqui aberto na janela ao lado. Para já, parece-me muito interessante a ideia estruturante de estabelecer um paralelismo entre as vidas de quatro raparigas adolescentes a viver em diversos países do mundo (apesar de o enfoque recair sobre a Europa e haver apenas 3 continentes em foco).
OK, acabei agora de ver o documentário. É impressionante a mãe da rapariga islandesa ficar orgulhosa por a filha se declarar feminista, pois considera esta uma postura fundamental para se mudar o mundo ainda cheio de desigualdades de género, enquanto a mãe da rapariga da Jordânia lhe explica que o papel da mulher está definido pela tradição e é assim porque é assim. Afinal, como declara o jornalista, no final — a mudança é feita pelas pessoas, a partir de uma tomada de consciência e do desejo de justiça.
Grata pela partilha, Daniela. Comecei a ver e está aqui aberto na janela ao lado. Para já, parece-me muito interessante a ideia estruturante de estabelecer um paralelismo entre as vidas de quatro raparigas adolescentes a viver em diversos países do mundo (apesar de o enfoque recair sobre a Europa e haver apenas 3 continentes em foco).
ResponderEliminarOK, acabei agora de ver o documentário. É impressionante a mãe da rapariga islandesa ficar orgulhosa por a filha se declarar feminista, pois considera esta uma postura fundamental para se mudar o mundo ainda cheio de desigualdades de género, enquanto a mãe da rapariga da Jordânia lhe explica que o papel da mulher está definido pela tradição e é assim porque é assim. Afinal, como declara o jornalista, no final — a mudança é feita pelas pessoas, a partir de uma tomada de consciência e do desejo de justiça.
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