segunda-feira, 31 de março de 2014

"Todos os dias lavo o cérebro com Pub"

À procura de cartazes publicitários para o trabalho, encontrei esta imagem — achei-a tão provocadora que decidi partilhar!


Por: Noémie Anjo Albuquerque

Desafios de Escrita

Estão convidados a participar numa das sessões dos Desafios de Escrita, no Museu Coleção Berardo, todos os primeiros domingos do mês, das 16 às 18h.

Vive mais, consOme menos!

Imagem de Diana V. Almeida

"Dinheiro"

Já que a ideia é refletir sobre as formas alternativas de consumo, acho que vale a pena se ligar no que Arnaldo Antunes fala, afinal "Dinheiro é um pedaço de papel"!




Obs: como sei que aqui a palavra "durex" tem uma conotação diferente vale o esclarecimento, no Brasil quando falamos durex estamos nos referindo a fita adesiva.  ;)

Postado por: Anna Carolina Magalhães

domingo, 30 de março de 2014

Nova Campanha Publicitária da Pepsi




A Pepsi lançou uma nova campanha publicitária em Londres, no Reino Unido, dia 20 de Março de 2014. A marca instalou um ecrã digital em paragens de autocarros e, quando alguém chega, transmite imagens com meteoritos, naves espaciais, entre outros, que integram a imagem da rua onde a paragem de autocarro se situa.
No vídeo podem ser vistas algumas das reacções, sendo que há até quem interaja com o ecrã. As reacções à campanha são ambíguas, entre sustos e sorrisos, mas esta decerto não passa despercebida.

Jessica Esteves

"É Fácil Engordar!" - Really?!

Boa tarde colegas,

Eu não podia deixar de  partilhar com vocês esta "preciosidade": trata-se de uma publicidade a um produto de estética, numa página da revista brasileira Carícia, de 1989. Bem, quem diria que há 25 anos atrás este era o ideal de beleza procurado numa mulher!
Postado por: Márcia Pereira











sexta-feira, 28 de março de 2014

Substituindo a Publicidade

A propósito da temática abordada durante as aulas, considerei pertinente e bastante interessante a partilha de uma notícia que saiu ontem no suplemento P3, do Público"Vamos substituir a publicidade por arte clássica?".
A proposta da artista Etienne Lavie é substituir os anúncios publicitários com que nos deparamos diariamente por obras marcantes do período clássico. Pretende divulgar a cultura clássica, utilizando os pontos estratégicos antes ocupados com publicidade, numa clara mensagem contra o consumismo exacerbado. Esta iniciativa já ocorreu em Paris e em Milão e o nome do projecto é OMG who stole my adds. Fica ainda a página da artista.


Joana Pimentel

Curso Permacultura / Lx.


A Filipa é uma das fundadoras do Fojo, um projeto de permacultura de que já antes aqui falei; conheci-a numa formação de Way of Council, uma metodologia de comunicação cooperativa, e fiquei inspirada pela sua simplicidade e sabedoria. Cito as suas palavras de apresentação deste curso: "Vives num paradigma desumano com o qual não te identificas? Queres ser um agente de mudança? Acreditas no poder de intervenção individual e comunitário?
Nesta oficina de dois dias irás ficar com uma ferramenta que te dá a possibilidade de construir novas estruturas, visíveis e invisíveis. Teremos um primeiro dia de investigação e trabalho individual, para no segundo dia seguir uma metodologia que orienta e te torna consciente de cada escolha, de cada passo. Toda a informação partilhada será enriquecida a partir da experiência de vida real.
Vem descobrir os teus sonhos, transforma o abstrato do teu pensamento numa visão que reflete o teu propósito e a verdadeira intenção do teu ser e, sem perder mais tempo, põe em prática. Abre o teu horizonte em relação ao potencial da Permacultura e seus sete campos de intervenção. Vamos aprender a ver-nos como o primeiro terreno a explorar, identificando a riqueza e a diversidade que residem em cada interior."

quinta-feira, 27 de março de 2014

Exposição "Revista ao Parque"

Boa noite colegas,

Neste Dia Mundial do Teatro venho-vos deixar aqui uma dica para uma tarde bem passada na companhia de familiares ou amigos. Esta exposição, como poderão ver na página que vos indico aqui, concentra 4 teatros do Parque Mayer, onde os visitantes podem deixar de lado a posição de mero observador para criar ali uma personagem que desejem representar (seja ela qual for, basta escolher um dos fatos disponíveis!).

Bem...e agora perguntam-me: "O que tem isto a ver com a temática das aulas?". Eu respondo-vos: a minha ideia é partilhar com vocês uma alternativa para o hobby que actualmente está muito em voga: passear no centro comercial! Não quero dizer que vocês o façam; nada disso. Mas nós, estudantes de Cultura Visual, podemos fugir à "normalidade" e usufruir de um verdadeiro bem cultural.

Feliz Dia Mundial do Teatro!!!

Postado por: Márcia Pereira

Consumo e Subculturas

Tendo em conta o Capítulo 3 , "Tudo Alternativo: O mercado juvenil e o marketing do estilo cool", da obra No Logo, de Naomi Klein, que foi debatido na última aula, acho oportuno partilhar este pequeno documentário. Aborda a questão da reinvenção do público alvo por parte das indústrias da moda e da música, referindo que passou a ser composto especialmente por adolescentes com poder de compra. Demonstra também a forma como o consumo é fundamental no processo de construção das subculturas e, em última instância, na construção da identidade individual.



Este vídeo faz parte de uma série de curtos documentários, realizados por Don Letts, sobre as subculturas do Reino Unido, nos anos 1980 e 1990. Se ficaram curiosos e quiserem ver os restantes, encontram-se disponíveis no Youtube.

Publicado por: Sara Amaral

Liberalização comércio e serviços

Boa tarde colegas:

Vejam esta notícia aqui.
Vamos poder consumir 24 horas por dia! Se não pudermos à tarde, porque estamos a trabalhar, não faz mal: gastamos o dinheiro que estivemos a ganhar às 2h, 3h, 4h da madrugada. Será bom ou mau?

Beatriz Barata

Trabalho de investigação


Os encontros marcados com os grupos de trabalho decorrem no CEAUL (Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa), de que sou investigadora. Indicações para lá chegarem — partindo da livraria da faculdade, imaginem que querem ir até à biblioteca; avançam por um corredor, descem dois lances de escadas, mas, em vez de seguirem para a galeria de exposições (à vossa esquerda), vão em frente e cortam à esquerda (num corredor paralelo ao da galeria); estarei à vossa espera na terceira porta à direita.

Procurem ser pontuais, por favor. As reuniões estão agendadas para durar cerca de 30 minutos, e se um dos grupos se atrasar, vai afetar todos os colegas que deverão ser atendidos de seguida. Tenham em consideração que a nossa turma é numerosa.

Devem levar: i) um conjunto de textos publicitários, para podermos decidir em conjunto qual vai ser o vosso corpus de análise; ii) a vossa agenda, para podermos marcar a data da apresentação oral (caso só alguns dos membros do grupo possam comparecer, informem-se da disponibilidade dos colegas, por favor).

 Nunca é demais repetir que é suposto recorrerem a bibliografia para o vosso trabalho: em primeiro lugar, aquela indicada para a cadeira; em segundo lugar, obras que resultem da vossa pesquisa. Ou seja, antes de mais, devem de ler os textos recomendados.

A vossa pesquisa vai servir para melhor lerem o texto publicitário por vós escolhido, tanto a componente visual como a componente verbal, na sua interação. Convirá também atentarem a fatores contextuais — qual o público alvo; onde surgiu o anúncio; é uma campanha feita em vários suportes simultaneamente (imprensa, televisão, mupies); remete para outros universos textuais (links para sites, página de Facebook), etc.

O resultado da vossa leitura tem ser esquematizado, de modo a poder ser apresentado num poster, que deverá também conter uma reprodução do texto publicitário em análise. No dia da apresentação, devem levar uma primeira versão do poster, que servirá de base à vossa apresentação oral e será depois comentada pelos colegas e por mim, de modo a poder ser aperfeiçoada. A versão final do poster será ser entregue no dia do teste (em que também devem levar uma listagem das vossas postagens no blogue, recordo). 
O poster deve contemplar uma componente estética, a nível da composição, pois, com a ajuda de alguns de vós, gostaria de organizar uma exposição, na galeria da biblioteca, no primeiro semestre de 2013-2014, como sucedeu já com anteriores turmas de Cultura Visual.

Pelo menos uma semana antes da vossa apresentação oral, devem disponibilizar no blogue o  texto publicitário que escolheram analisar e alguma informação sobre o vosso trabalho. Assim, os colegas poderão começar a interagir criticamente com o vosso trabalho, o que certamente vos ajudará, tanto a melhorar a vossa leitura, como a fazer uma apresentação mais participada (caso o interesse dos colegas tenha sido previamente provocado). Trata-se de usar as estratégias de marketing para bons fins ;)

Ao longo deste processo estou disponível para dialogarmos e para esclarecer quaisquer dúvidas que surjam. Podemos marcar mais encontros (terça estou na faculdade das 8 às 20h) e/ou falarmos por email.

Por fim, gostaria de deixar uma reflexão sobre o espírito do trabalho de grupo. Vocês estão num processo de aprendizagem para virem a integrar a nossa comunidade de modo mais efetivo e esclarecido; pelo menos, assim quero crer, quando penso na missão da universidade. Uma das mais importantes competências de um/a cidadão é saber escutar, respeitar e dialogar com a diferença — é, pois, fundamental cada um/a fazer ouvir a sua voz e o grupo receber os diferentes contributos, integrando-os. Por outro lado, participar implica também assumir a responsabilidade pela sua parte no trabalho — ou seja, para sermos ouvidos e os nossos contributos serem reconhecidos como válidos, temos de escolher uma atitude empenhada. Assim, será possível o trabalho realizado ser verdadeiramente de grupo e não apenas o resultado do esforço de alguns ou da demissão de outros, face à tarefa do pensamento crítico  e à inspiração da criatividade.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Igualdade de Género

Todas as mulheres e todos os homens merecem igualdade de oportunidade no acesso à educação, à autonomia e à independência. Este pai mostra-nos uma parte parte do mundo bastante diferente do nosso (Ocidental).
Já que estamos "deste lado", não deveríamos fazer algo para que houvesse uma consciencialização maior destes temas a nível mundial? Continuam a existir mulheres que são encaradas como propriedade dos pais e/ou irmãos, que não sabem ler nem escrever. 
Digam-me o que acharam deste vídeo :) 


Daniela Melo

Naomi Klein

O livro No Logo inspirou o documentário No Logo: Brands, Globalization and Resistance (2003), realizado por Sut Jally, que vos convido a ver.
Podem também ir até ao site de Naomi Klein, que tem vindo a publicar regularmente sobre assuntos político-económicos contemporâneos.

Arte no Metro... no lugar da publicidade

Olá!
Tenho andado à procura na internet de alguma referência ao que pude ver, e  deleitar-me, na estação de Metro de S. Sebastião há uns tempos, mas só agora encontrei. E assim já posso partilhar convosco, ou com aqueles que ainda não se aperceberam, embora quase no final do prazo.
Acontece que nalgumas estação estão a ser expostos desenhos ilustrativos, de António Jorge Gonçalves, acompanhados de pequenos excertos das narrativas que avivam. É agradável poder entrar numa estação e não sermos bombardeados com imposições publicitárias, mas sim com estórias que animem a imaginação.

Podem perceber melhor na explicação dada neste outro blogue (que também me parece interessante à primeira vista). Podem também conhecer melhor o artista aqui.

Até!
Joana Lopes

segunda-feira, 24 de março de 2014

Hip-Hop, Cherry Cola e Fashion Sense

Depois de ler o texto No Logo de Naomi Klein, lembrei-me de um anúncio em particular que usa justamente o método de aliar o hip-hop a uma marca, num anúncio televisivo.


Para além disso, não era só em anúncios televisivos... mas em catálogos também.
Ora vejam aqui.

Até amanhã.

Postado por: Francisco Gonçalves Silva

P. Kuczynski

Olá, boa noite...
Venho aqui partilhar 16 obras de Pawel Kuczynski que nos fazem refletir sobre as contradições da nossa sociedade. Hoje, quando vasculhava o  Facebook para satisfazer o meu interesse por fofoquices, acabei por encontrar algo bastante interessante e útil, que retrata muito do que temos vindo a abordar nas nossas aulas. Espero que gostem!
Até amanhã colegas.

Daniela Fernandes

Geração Coca-Cola

Durante a leitura do capítulo “O cool e a identidade dos adolescentes” de No Logo, da autoria de Naomi Klein, tive uma música a embalar as minhas ideias. Muito famosa lá no Brasil, não sei se vocês conhecem a música "Geração Coca-Cola" dos Legião Urbana, creio que ela levanta muitas questões trabalhadas pela autora no texto.



Postado por: Anna Carolina Magalhães

domingo, 23 de março de 2014

+ modelos de desenvolvimento alternativos

                Imagem Diana V. Almeida

Surgiu em Lisboa, há dois anos, uma comunidade ligada à promoção do empreendedorismo, sob uma perspetiva bastante abrangente. Propõem workshops de formação gratuitos em diversas áreas. Espreitem João sem Medo.

Através de uma das propostas oferecidas pelo João sem Medo esta semana, descobri uma série de sites de grande interesse que exploram o novo paradigma de cooperação e sustentabilidade emergente.

"Drawing from deep ecology, systems theory and spiritual traditions, the Work That Reconnects (WTR) builds motivation, creativity, courage and solidarity for the transition to a sustainable human culture." 

Proposta de uma Economia Sagrada 
 2 frases do vídeo de apresentação
"The task before us is to align money with the true expression of our gifts."
"We’re falling in love with Earth, that’s one part of our transition into adulthood."

Aurora Community onde aceitam voluntários nos meses de verão. Alguém quer ir visitar a Roménia?! ;)

sábado, 22 de março de 2014

Grupos de Trabalho


Há grupos onde falta um elemento. Há alunos que ainda não têm grupo — por favor, enviem-me email para vos colocar em contacto com colegas ou apresentem proposta de novo grupo.

G1
Beatriz Barata, Gonçalo Embaló, Joana Apolónia, Ana Raquel Canena

G2
Ana Margarida Rodrigues, Flávia Ramalho, Márcia Santos, Thalita Araújo

G3
Jessica Esteves, Joana Pimentel, Marta Prino, Sílvia Castelo

G4
Francisco Silva, Joana Neves, João Jesus, Leila Daly

G5
Ana Barcelos, Ana Bela Borges, Mariana Pinto

G6
Ana Rita Martins, Liliana Marta, Patrícia Marques

G7
Gonçalo Pinheiro, Marisa Sofrino, Sara Branco, Tatiana Assis

G8
Ana Patrícia Fitas, João Cruz, Rita Monteiro, Vera Carrilho

G9
Joana Lopes, Noémie Albuquerque, Sara Oliveira, Sofia Pereira

G10
Bruna Silva, Filipa Barros, Inês Afonso, João Miguel Assis

G11
Anna Carolina Magalhães, Diane Nascimento, Márcia Pereira, Maria João Fernandes

G12
Daniela Fernandes, Daniela Melo, Raquel Seno, Sara Amaral 

G13
Andreia Jesus, Francisco Caldas, João Monteiro, Marlene Santos

Numeração aleatória para simplificar organização 

Publicidade sobre Rodas

Olá Colegas,

Esta noite trago-vos um TED Talk, de Emil Wink, um jovem que acredita na possibilidade de se criar um mundo melhor usando a publicidade. Fala-nos aqui de FreeBikes, uma empresa que criou quando desistiu da universidade. Trata-se de uma nova forma de colocar publicidade ao alcance de todos, nos quadros de bicicletas que depois são enviadas para o Gana.

Isto está descrito de um modo muito simples. E, para que tenham curiosidade e vejam o vídeo, pois vale realmente a pena, refiro duas ideias chave: em primeiro lugar, a publicidade também pode ser utilizada em benefício da sociedade; em segundo lugar, vale a pena viver neste mundo, porque ainda há pessoas que pensam em maneiras de ajudar aqueles que precisam.

Este TED Talk revela uma ideia positiva e inovadora para utilizar a publicidade de modo a melhorar o mundo.


Flávia Ramalho

sexta-feira, 21 de março de 2014

A Grande Beleza

Caros colegas,

Achei oportuno partilhar convosco o trailer de um filme italiano que recomendo. Trata-se de um filme que aprofunda a decadência de Roma e da sociedade ocidental contemporânea, e, entre outras questões, denuncia a superficialidade e mediocridade relacional.
É uma bela reflexão sobre a vida e a existência humana.


Deixo uma  referência do jornal Público sobre o filme.

Márcia Alexandra Rosa Santos

Campanha Zero Desperdício

Boa tarde!

Em função de uma das palavras-chave da aula de hoje ser o desperdício lembrei-me desta iniciativa. É a Campanha Zero Desperdício.

Como funciona? Vejam aqui.

Para dar mais impacto à campanha, os organizadores decidiram convidar cantores portugueses a participar num tema que explica os seus objectivos.


É um "bom uso da fama", na minha opinião.

Não sei se já conheciam. Não é nada de completamente novo, mas nunca é demais alertar para o desperdício de água e comida que, daqui a uns anos, nos vão fazer tanta falta!


Daniela Melo

"Money"

Bem hoje estamos em noite de música. Quem seria melhor para falar de dinheiro senão um dos artistas mais bem sucedidos do mundo da música, e que por esse mesmo motivo foi vítima de esquemas e rumores que lhe destruíram a carreira e quase o deixaram a zeros. Para quem não sabe, aproximadamente dois anos antes de morrer, Michael vendeu Neverland, a sua mansão, porque possuía uma dívida milionária. 



(Esta música não tem videoclip oficial, por isso deixo-vos com a versão de um jogo para a wii: "Michael Jackson The Experience")

"If you show me the cash
Then I will take it
If you tell me to cry
Then I will fake it
If you give me a hand
Then I will shake it
You do anything for money"

Postado por: Beatriz Barata

quinta-feira, 20 de março de 2014

"Ka-Ching!"

Enquanto andava pelo Youtube descobri esta música: "Ka-Ching!" da Shania Twain. Acho que é adequada à nossa última aula em que falámos da relação entre a felicidade e o dinheiro. A cantora diz ironicamente:

"Can you hear it ring?
It makes you wanna sing
It's such a beautiful thing ka-ching!
With lots of diamond rings
The happiness it brings
You'll live like a king
With lots of money and things"




Letra e tradução aqui.

Postado por: Mª João Fernandes

"Price Tag"

Aproveito para deixar uma música com a respectiva letra que acho interessante e que até se molda aos temas

Vejam a letra aqui.

Liliana Marta

Desporto e Dinheiro

Vou aproveitar o assunto e expor o "problema" com que me tenho vindo a deparar... Eu e a minha mãe costumamos participar nas corridas que frequentemente fazem, o único senão é o facto de termos de pagar (Nós e o resto das pessoas, obviamente).
Andei a fazer pesquisas, e depois de tudo o que temos falado e estudado nas aulas, não sei bem o que pensar sobre isto... Ora bem, tendo como exemplo a meia-maratona de Lisboa, ou a corrida do Benfica.

Mini Maratona
Preços
Até 30 de novembro- 13 euros
De 1 de Dezembro a 31 de Janeiro- 14 euros
De 1 de Fevereiro a 5 de Março - 20 euros
Vejam ficha de inscrição aqui.

Corrida do Benfica



Tudo bem que temos direito a uma t-shirt, mas o facto do preço aumentar consoante prazos?! Hoje em dia o Desporto não é para todos, é só para quem pode pagar por ele. Há quem não tenha possibilidades para participar neste tipo de eventos, mas mesmo assim é tudo à base do mesmo... Dinheiro! O que acham sobre isto? Concordam que este tipo de actividades sejam suportadas por preços tão altos?

Postado por : Liliana Marta

Junk Thought

Boa noite mais uma vez colegas

Peço-vos que concedam uns minutinhos do vosso tempo e atenção para ver este vídeo sobre publicidade feito pelos "Adbusters" e para visitar esta página (escrita em português do Brasil), que contém mais detalhes sobre este grupo.


(Não encontrei legendado mas no site oficial têm aqui o guião em Inglês para vos dar alguma ajuda)

Postado por: Beatriz Barata

Ocasiões especiais

Boa noite colegas

Já passa da meia-noite portanto venho falar do dia de ontem que foi o dia do Pai. Poderá ser interessante notar que estes dias especiais como o dia do pai, da mãe, da criança, dos namorados também estão relacionados com o consumismo. Normalmente, nestes dias, as montras das lojas enchem-se de produtos temáticos relacionados com estas datas. Promoções e publicidades alusivas surgem durante dias até chegar a altura. Aposto que metade dos adolescentes de 12, 13, 14 anos chegam a casa, num dia especial como o dia do pai, e levam a prendinha da primeira montra que viram a dizer "És o melhor pai do mundo!". Entregam-na, se for preciso nem um abraço ou beijo dão, e no minuto a seguir fecham-se no quarto agarrados ao computador. Mas afinal para onde caminham as nossas relações familiares? Será a internet mais importante? Manter uma relação à base do materialismo será suficiente? 

Postado por: Beatriz Barata

quarta-feira, 19 de março de 2014

Educação Financeira

No "Contas Poupança" desta noite, no telejornal da SIC, o tema apresentado foi o da defesa de que as escolas devem começar a oferecer "Educação Financeira" aos estudantes, uma vez que muitos jovens não são capazes de gerir dinheiro. Uma das coisas que achei relevante nesta disciplina formativa é o estabelecimento, desde o inicio, da diferença entre necessidade e desejo.

Quanto a mim resta-me dizer: qual será a razão pela qual os jovens não sabem gerir dinheiro, mesmo em poucas quantias? Por que é que têm de receber esse conhecimento na escola, quando isso é matéria que pode ser dada em casa, no núcleo familiar? Não será isto sinal da falta de diálogo e convivência entre os membros da família?

Outra informação que foi também passada consta no seguinte: muitos dos vencedores do Euromilhões, ao fim de 5 anos de terem recebido o prémio, estão pior do que antes de o terem recebido. (Isto é apenas uma pequena curiosidade, já que este tema foi debatido na aula.)

Postado por: Márcia Pereira

"Counting stars"

O desafio foi lançado desde as primeiras aulas deste semestre: contar o número de publicidades vistas num dia.
Bem...descansem porque não contei toooodas as publicidades que vi durante o dia, mas decidi ficar sossegada a olhar para a televisão e, nos 15 minutos de intervalo entre o noticiário da noite e a novela "Sol de Inverno", contei um total de 36 publicidades.

Destas 36 houve uma que me deixou boquiaberta pela maneira como manipula os sentimentos das pessoas e reproduz o quotidiano familiar entre pais e filhos. Dêem aí uma olhada.


Postado por: Márcia Pereira

Viver com que dinheiro?

A partir dos últimos debates desenvolvidos em sala, decide resgatar um site que durante muito tempo me forneceu muitos relatos e matérias que de fato mudaram a minha forma de perceber a nossa relação com o dinheiro, com a carreira, com vida, com o amor, com a arte e etc. Nele já li diversos relatos sobre pessoas que viajaram o mundo sem/com pouco dinheiro ou que vivem sem/com pouco dinheiro, tentei buscar alguns destes relatos, mas já faz um tempo considerável que os vi e não consegui encontrar aqueles que me marcaram, mas achei coisas novas! Então compartilho aqui algumas matérias que eu considero relevantes sobre a temática:

I) Zona de Conforto
II) Dicas de como viajar o mundo sem dinheiro
III) Relato de casal que decide viajar o mundo com pouco dinheiro
IV) Relato de um homem que decidiu viver sem dinheiro

Espero que gostem e quem quiser dar uma explorada no site!




Postado por: Anna Carolina Magalhães

O que é a felicidade?



Este conto infantil com ilustrações deliciosas propõe uma reflexão sobre o quotidiano e a felicidade, que, ao que parece, resulta sobretudo da capacidade de estabelecer relações significativas (com família e comunidade) e da aceitação das nossas condições de vida. Deliciem-se com a sabedoria da ovelha Selma.

Versão contada aqui...

Action for happiness

Há um movimento social no Reino Unido cujo objetivo é restabelecer as condições de uma vida mais feliz agora (não num tempo mais que perfeito em que as condições por nós idealizadas estejam, enfim, reunidas). Explorem as ideias e os recursos de Action for Happiness

Imagem Diana V. Almeida

Responsible Business Week

Responsible BusinessWeek, 31 March to 4 April 2014, will inspire and equip businesses to do more to meet the world’s most pressing challenges. In doing so, they will unlock innovation and opportunity and demonstrate the positive impact of business in society. 
As questões que temos abordado na aula refletem-se também na estruturação do mundo empresarial, como podem ver no site acima indicado.   
Responsible Business Week, 31 March to 4 April 2014, will inspire and equip businesses to do more to meet the world’s most pressing challenges. In doing so, they will unlock innovation and opportunity and demonstrate the positive impact of business in society. - See more at: http://www.bitc.org.uk/programmes/responsible-business-week#sthash.eZlK7gFN.dpuf
Responsible Business Week, 31 March to 4 April 2014, will inspire and equip businesses to do more to meet the world’s most pressing challenges. In doing so, they will unlock inno - See more at: http://www.bitc.org.uk/programmes/responsible-business-week#sthash.eZlK7gFN.dpuf

Hoje

Uma colega vossa está a estagiar na Malaposta e enviou-nos este convite — um programa de última hora! 
               Yama No Anata – Para Além das Montanhas da jovem realizadora Aya Koretzky, no dia 19 de Março (Quarta-feira), às 21h30. A sessão está incluída no ciclo Os Filmes Libertam a Cabeça e contará com apresentação e debate e a presença da realizadora e de Cíntia Gil (co-diretora do Doclisboa). O documentário descreve a viagem cinematográfica de Aya, de origem Japonesa e Belga, por um passado efémero que ficou para trás quando os seus pais trocaram o Japão por uma velha e isolada habitação na zona do Mondego, quando esta era ainda criança. À beleza poética associa-se um questionamento sobre a identidade cultural.

terça-feira, 18 de março de 2014

" My Love Don't Cost a Thing"

Boa noite colegas :)

Estava aqui a ouvir umas músicas em aleatório e eis que surge esta:


Lembrei-me de hoje termos comentado que o indivíduo vive num ciclo vicioso entre trabalho e consumo. E que nem tempo tem para usufruir, porque tem de trabalhar para comprar e consumir ainda mais. 
Quando ela diz " All that matter is that you treat me right. Give me all the things I need that money can't buy"; "Baby credit cards aren't romance. So you're trying to buy what's already yours. What I need from you isn't available in stores"
Ou seja, a nível social, quando sentimos que não temos tempo, ou não damos atenção suficiente seja ao companheiro, ou aos pais ou a um amigo, pensamos que podemos "comprá-lo" e "compensá-lo" com algum tipo de bem material. E o mais triste é que, às vezes, funciona...


Postado por: Beatriz Barata

sábado, 15 de março de 2014

Redes de alternativas

Na nossa reflexão sobre a cultura de consumo, temos vindo também a referir algumas alternativas viáveis para quem acredita ser imperativo construir um novo modelo de desenvolvimento sustentável e resiliente, valorizando o espírito cooperativo em comunidade. 
Em Portugal, o Banco de Tempo fez uma década no verão passado. O modelo Transition Towns é uma rede que também já chegou até nós, com várias cidades, vilarejos e aldeias em transição. Há vários projetos de permacultura também a funcionar, como podem ver aqui, aqui, aqui, aqui...



Consumo colaborativo


TED Talks (maio 2010) 

Pela lógica dos 5 Rs — Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Reparar, Redistribuir
 

Reparem que podem optar por colocar legendas e o texto da palestra está disponível em várias línguas — cliquem em "Transcript"

Fulbright

A Comissão Fulbright convida todos os interessados em estudar nos EUA a participarem na primeira Feira das Universidades Americanas em Portugal promovida pela EducationUSA, dia 19 de Março, entre as 16h e as 20h, na sede do Instituto Camões, em Lisboa. 
As Universidades participantes são:
John Cabot University
NYU Abu Dhabi
Quinnipiac University
UC Berkeley Extension
Os representantes de cada universidade irão transmitir informação relativa ao sistema de ensino norte-americano, ao ingresso em programas de licenciatura, mestrado, doutoramento ou outros, bem como informações sobre ajudas financeiras a estudantes internacionais. 

Mais info: www.fulbright.pt  /  217 996 390 / fulbright@fulbright.pt

Informação e ativismo

The Story of Stuff é uma organização que produz filmes educativos sobre várias temáticas e dinamiza campanhas em diversas instituições e/ou protestos de rua, de modo a pressionar os organismos políticos a iniciarem as mudanças necessárias para um mundo mais sustentável e justo.

sexta-feira, 14 de março de 2014

A história das coisas

Oi Turma,

Passeando pelo Google hoje achei um vídeo que já tinha visto há muito tempo atrás, mas que fala muito do que temos discutido até agora, e trata principalmente de pontos levantados no texto "The Unintended Outcomes" presente no livro History of Popular Culture: More of Everything, Faster and Brighter de Raymond F. Betts.

Espero que gostem! 






Postado por: Anna Carolina Magalhães

quarta-feira, 12 de março de 2014

Sossego precisa-se!

Não sei quão pertinente será esta "curiosidade" que vou partilhar aqui com vocês, mas pelos menos achei interessante porque consiste numa iniciativa para nós, indivíduos da sociedade de consumo, conseguirmos algum sossego quanto à publicidade.

Então fica aqui a página da AMD, onde é possível inscrevermo-nos numa lista intitulada "Lista de Oposição ou Lista Robison" para deixarmos de receber publicidade na caixa do correio. A razão pela qual se chama Lista Robison tem a ver com a história do náufrago Robison Crusoe que, durante um longo período de tempo, ficou em pleno sossego numa ilha deserta. Assim, o objetivo de quem se inscreve na lista é obter sossego face ao bombardeamento publicitário.

Para mais informações, aconselho que vejam a reportagem "Contas Poupança", do Telejornal da noite da SIC, pois foi aí que tomei conhecimento destas informações.

Postado por: Márcia Pereira

Análise de texto / Tradução


O Inglês é, de momento, a língua franca entre a comunidade científica a nível mundial; daí que, num contexto académico, seja esperado que os alunos tenham competências de leitura que lhes permitam compreender a bibliografia proposta. No entanto, duas alunas já comentaram ser difícil para elas seguir os textos de apoio; daí ter optado por apresentar esta versão do excerto para comentarem — por favor, sempre que possível, trabalhem a partir do original.

As indústrias publicitárias ocupam uma importante posição mediadora entre o consumo e a produção, a arte e as mercadorias, as formas simbólicas e materiais. Os anúncios comerciais podem, de facto, ser considerados uma das formas culturais dominantes nas sociedades capitalistas contemporâneas. Mesmo cabendo aos consumidores descodificar, selecionar e traduzir para as suas realidades os sentidos promovidos pela publicidade, é-lhes difícil ignorar as mensagens publicitárias, incluindo aquelas que possam considerar embaraçosas ou ofensivas. Se o público fica fascinado ou ofendido, é porque, ao tentar cumprir a sua função comercial, a publicidade acaba por desempenhar uma função ideológica. Por exemplo, a publicidade usa diversas visões de masculinidade e de feminilidade apenas para tornar os seus produtos mais apelativos, mas deste modo contribui para propagar — ainda que involuntariamente — essas mesmas visões. A função ideológica da publicidade revela a sua ambivalência: na verdade, as imagens publicitárias não só promovem perspetivas sobre identidade, família, género, raça, etc., que servem para reproduzir as hierarquias culturais e consolidar as diferenças sociais, mas também, especialmente com o desenvolvimento de uma cada vez maior diversidade de nichos de mercado, se tornam um espaço de circulação alargada de imagens minoritárias, marginais e até subversivas. Em paralelo, a publicidade promove o consumo enquanto modo de vida, mas também acomoda uma pluralidade de imagens que definem o consumo e mostram os seus efeitos nas pessoas e no mundo. Estas imagens podem vir a refletir a natureza discutível da comercialização e novas visões do consumidor.

Site-biblioteca

Boas tardes, conforme prometido (e quase esquecido, ainda bem que a Márcia me lembrou!) eis o endereço da biblioteca online onde poderão encontrar uma série de obras do vosso interesse. Chama-se BooZa

Da nossa lista bibliográfica, podem encontrar os seguintes títulos:

Berger, Artur Asa. The Objects of Affection: Semiotics and Consumer Culture. Nova Iorque: Palgrave, 2010.
Betts, Raymond F. A History of Popular Culture: More of Everything, Faster and Brighter. Nova Iorque: Routledge, 2004.
Finkelstein, Joanne. The Art of Self-Invention: Image and Identity in Popular Visual Culture. Londres: I. B. Tauris, 2007.