"A perda de qualidade, tão evidente a todos os níveis da linguagem espetacular, dos objetos que ela louva e das condutas que ela regula, não faz senão traduzir os carateres fundamentais da produção real que repudia a realidade: a forma-mercadoria é de uma ponta a outra a igualdade consigo própria, a categoria do quantitativo. É o quantitativo que ela desenvolve, e ela não se pode desenvolver senão nele."
Guy Debord (1931-1994), A sociedade do espetáculo [texto online].
Capítulo II, "A mercadoria como espetáculo", n. 38.
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