Blogue criado para acompanhar as aulas de Cultura Visual
sexta-feira, 14 de março de 2014
A história das coisas
Oi Turma,
Passeando pelo Google hoje achei um vídeo que já tinha visto há muito tempo atrás, mas que fala muito do que temos discutido até agora, e trata principalmente de pontos levantados no texto "The Unintended Outcomes" presente no livro History of Popular Culture: More of Everything, Faster and Brighter de Raymond F. Betts.
Também já tinha visto este vídeo, que é bastante interessante. Entre muitas das coisas importantes que nele são focadas, acho especialmente relevante a parte em que é dito que, neste sistema, se nós não possuirmos ou comprarmos muitas coisas, não teremos qualquer valor. Assim, sugere-se que numa sociedade de consumo e de desperdícios a construção de identidade é feita através dos produtos que cada um adquire (a meu entender). Relaciono esta ideia, por exemplo, com o vídeo que postei ("Wings"), em que a identidade do garoto depende dos ténis "maravilhosos" que ele trás nos pés.
Grata, Anna Carolina, pelos valiosos contributos que tem feito na dinamização do blogue. O que me dá uma ideia... porque este clássico não é de desperdiçar (às vezes, as coisas que temos à frente dos olhos tornam-se invisíveis ;)
Sim, Márcia, concordo com o seu comentário. E reparem que, como eu sublinhei numa das nossas aulas, o diálogo se gera a partir do próprio movimento de pensar em conjunto!
Também já tinha visto este vídeo, que é bastante interessante.
ResponderEliminarEntre muitas das coisas importantes que nele são focadas, acho especialmente relevante a parte em que é dito que, neste sistema, se nós não possuirmos ou comprarmos muitas coisas, não teremos qualquer valor.
Assim, sugere-se que numa sociedade de consumo e de desperdícios a construção de identidade é feita através dos produtos que cada um adquire (a meu entender). Relaciono esta ideia, por exemplo, com o vídeo que postei ("Wings"), em que a identidade do garoto depende dos ténis "maravilhosos" que ele trás nos pés.
PS: Márcia Pereira :)
ResponderEliminarGrata, Anna Carolina, pelos valiosos contributos que tem feito na dinamização do blogue. O que me dá uma ideia... porque este clássico não é de desperdiçar (às vezes, as coisas que temos à frente dos olhos tornam-se invisíveis ;)
ResponderEliminarSim, Márcia, concordo com o seu comentário. E reparem que, como eu sublinhei numa das nossas aulas, o diálogo se gera a partir do próprio movimento de pensar em conjunto!