segunda-feira, 25 de maio de 2015

Cães e bancos


Este vídeo pertence à nova campanha "KK Smart Invest", de um banco tailandês chamado "Kiatnakin".
Um cão vadio pede comida a um rapaz. O jovem, sensibilizado com o pedido, acaba por ceder. Como forma de agradecimento, o cão ajuda-o em vários momentos do seu dia-a-dia.
Com este anúncio, o banco pretende transmitir a ideia de que com pequenos investimentos podemos obter grandes resultados, num futuro próximo. Será mesmo assim?
Este tipo de histórias desperta empatia e acaba por sensibilizar as pessoas, captando assim a sua atenção, mas serão os bancos de facto regidos pela ética da compaixão?

Nélia Baião

1 comentário:

  1. Trata-se de uma estratégia recorrente na publicidade — apelar ao sentimento através do recurso a animais ou crianças. Neste caso, a gratidão do cão (quase antropomorfizado e bastante gordo para animal de rua!) é notável e salda-se numa promessa de "sexo", como se vê na cena final (em que a donzela desprotegida é salva pelo herói, em vez de ligar para a sua própria companhia de seguros).
    Recordam-se da campanha da Fidelidade que analisámos em aula? Nela o cão desempenha uma função idêntica.

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