terça-feira, 7 de maio de 2019

Destruidor Implacável

Boa tarde colegas, hoje venho partilhar convosco um pequeno vídeo. Penso que este vídeo descreve uma parte do que estudámos ao longo deste semestre, apresentando o ser humano como destruidor implacável do planeta, em benefício de um estilo de vida consumista, bem como a destruição que daí advém.

Ao longo da nossa história, temos vindo a destruir o planeta, pouco a pouco. Cada vez mais presenciamos catástrofes naturais como tempestades, mudanças climáticas, secas, cheias ou tornados, consequências diretas do comportamento humano. 
Com a evolução da espécie fomos ficando mais inteligentes, aprendendo a tirar partido daquilo que nos rodeia. A grande questão que aqui se coloca é se realmente é necessária tanta destruição só para termos uma melhor qualidade de vida. Provavelmente existem coisas que não precisavam de ser produzidas em massa devido à sua durabilidade; no entanto, são produzidas em enormes quantidades porque só assim se conseguirá obter lucro. 
A destruição de enormes extensões de espaço natural e de inúmeros habitats de espécies que acabam por se extinguir são as principais consequências do sistema capitalista em que estamos inseridos. Ao comprarmos coisas a mais ou coisas de que não precisamos estamos a contribuir para este sistema, mesmo que não nos apercebamos.
Todavia, não se trata apenas de consequências para o planeta. Cada vez mais, devido a produtos transgénicos  e a alimentos com hormonas de crescimento rápido (usadas nas carnes, principalmente) o número de doenças aumenta. Não só estamos a prejudicar o planeta como nos estamos a prejudicar a nós próprios. 
Segundo alguns estudos científicos, ainda estamos a tempo de mudar e não é tarde para reverter uma parte dos danos causados: temos cerca de 12 anos para o fazer. É verdade que teríamos de fazer enormes mudanças na forma como vivemos, mas isso não significa de todo que perderíamos o que temos hoje em dia. 
Devido às energias renováveis, cada vez mais temos opções menos poluentes. Todavia estas ainda são bastante caras para o cidadão comum, pois não estão implementadas como a norma a seguir. Um exemplo disto são os carros. Um carro elétrico (norma não implementada mas menos poluente) é mais caro do que um carro que trabalha com energias fósseis (norma implementada mas extremamente poluente). Devido ao pouco tempo disponível, penso que cada vez mais os governos e as empresas deveriam começar a adotar leis ecológicas e estratégias de produção não poluentes. 
Termino este post deixando-vos uma pergunta sobre a qual espero que reflitam: Será que vale a pena acabarmos os nossos dias como o boneco do vídeo, sozinhos e rodeados de lixo proveniente da nossa excessiva produção, ou será melhor tornarmo-nos amigos do ambiente?

Obrigada por lerem e até amanhã
Inês Fonseca
153674😊

1 comentário:

  1. Este vídeo já foi postado várias vezes ao longo dos anos... digamos que é um clássico do nosso blogue!

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