quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Género e vivência quotidiana

Boa tarde! Hoje a aula de Cultura Visual foi dedicada às políticas / papéis de género na publicidade e não só. Em termos de impacto social destas representações de circulação alargada foram dados os exemplos da auto-imagem  e da violência (sexual e/ou doméstica).
Vimos que  a violência sexual não é só sobre violação (sexo sem consentimento) mas que também é sobre o Assédio (piropos) achei por bem mostrar-vos um vídeo sobre este mesmo tema. O vídeo que se segue chama-se "10 Hours of Walking in NYC as a Woman"



Queria deixar aqui também outro vídeo que achei muito interessante relativamente à temática de reversão dos papeis de género.
O vídeo chama-se "If Girls Hit On Guys Like Guys Hit On Girls"


Rita Almeida


4 comentários:

  1. Encontrei também um vídeo muito interessante que coloca a questão: em que altura das nossas vidas nos passamos a sentir desconfortáveis com a nossa imagem, o nosso corpo. As respostas das crianças são absolutamente deliciosas!

    http://aplus.com/a/jubilee-project-comfortbale-one-question

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    1. Um vídeo interessante com uma temática bem presente nos dias de hoje. Também achei interessante a forma como as pessoas reagem assim que a pergunta lhe é feita. Reagem como se apenas uma coisa não fosse suficiente, como se existissem muitas mais coisas a mudar nos seus corpos. Também achei engraçado a parte das crianças, em que a maioria queria ser personagens de desenhos animados ou simplesmente um animal. As crianças são ainda inocentes e não tem a mente "suja" com estereótipos de beleza e corpos perfeitos.

      Jessica Lemos

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  2. O post da Rita mostra como, mesmo na sociedade ocidental, dita liberal em questões de género, a mulher continua a ser alvo de assédio constante, feito por homens que acham esta atitude perfeitamente justificável e digna de resposta (vejam como vários homens se incomodam pelo silêncio da rapariga e parecem achar estar a ser simpáticos). O corpo feminino que habitamos é, ainda, muito vulnerável a abordagens desrespeitosas das nossas fronteiras e desejos. Cabe-nos a tod@s construir novos padrões de interação social.

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