sábado, 30 de abril de 2016

The Dark Side of Chocolate

Tendo em conta um post que um colega fez acerca da produção do chocolate, hoje venho sugerir-vos um documentário da BBC intitulado The Dark Side of Chocolate.
Desde o nascimento do protocolo Harkin Engel em 2001, pouco ou nenhum progresso foi feito relativamente à proibição de trabalho escravo infantil na indústria do cacau. A verdade é que, as grandes marcas líderes de mercado (Nestlé, Toblerone, entre muitas outras) continuam não se empenhar em mudar as condições laborais dos seus fornecedores. 
Tal como temos vindo a falar, o Comércio Justo é uma boa alternativa e marcas como a Fin Carré (vendida no LIDL) e a americana Ben & Jerry's são certificadas como Fair Trade. 
Deixo em baixo o documentário de que falei, está completo no youtube e aconselho a sua visualização. 


Andreia Esteves nº 52016

quarta-feira, 27 de abril de 2016

feedBack vossas análises de texto

querid@s alun@s, só amanhã conseguirei enviar os emails com os vossos textos revistos. Sugiro que os imprimam e reescrevam, seguindo as minhas sugestões. Como disse na aula, poderão assim ver o vosso texto melhorado (ler as vossas ideias expressas com mais clareza) e ainda aprender, integrando/interrogando as minhas sugestões de leitura. Grata pela vossa paciência!

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Filme - Hysteria

Dado que, na última aula, falámos sobre feminismo e sobre a histeria, recomendo-vos um filme que, para lá do seu lado cómico, fala-nos sobre a condição feminina e de como a invenção do vibrador veio dar uma nova liberdade às mulheres. Deixo em baixo o trailer.



Andreia Esteves nº 52016

Fotografias, Pinguins e Antártida

Ainda no âmbito das discussões que temos vindo a ter nas aulas sobre as alterações climáticas, partilho convosco esta notícia do DN - "Quer estudar pinguins na Antártida? Agora já pode".

Resumidamente, o projetcto "Penguin Watch", coordenado pela Universidade de Oxford, permite que, através do computador, qualquer pessoa possa ajudar a catalogar fotografias de 5 espécies de pinguins da Antártida e ilhas próximas. O objectivo é avaliar a evolução destas colónias e determinar os impactos que as alterações climáticas e outros problemas ambientais têm nestas populações.

A razão pela qual esta iniciativa está aberta a todos quantos queiram participar é simples: a quantidade de imagens disponíveis é simplesmente demasiada para ser analisada pela equipa de biólogos responsáveis. Para terem uma ideia, neste momento estão catalogadas cerca de 3.500.000 de fotografias, graças à participação de mais de 30.000 voluntários.

Caso estejam interessados, podem ler a notícia completa, já aqui referida, e dar uma vista de olhos no site. Cada fotografia leva cerca de um minuto a ser catalogada, e podem fazer quantas quiserem. Fica realizada a boa acção do dia :)

Vítor Duarte, nº 52048

domingo, 24 de abril de 2016

Sale temps pour la Planète - A Terra no Limite

Tendo em conta que nas últimas aulas temos vindo a falar dos impactos ambientais da acção humana no planeta Terra, venho partilhar uma série documental sobre as mudanças climáticas no Mundo que se intitula A Terra no Limite (Sale temps pour la Planète, no original).
Para quem tem televisão com canais TVCine esta série está a passar diariamente no TVCine3, por volta das 21:30. Penso que também é possível encontrar os episódios online (encontrei alguns no youtube, mas necessitam ser legendados).

Um dos aspectos que mais me agrada é o facto de serem focados problemas ambientais em diferentes partes do globo (países ocidentais incluídos), desmistificando assim a ideia de que são apenas os países de "Terceiro Mundo" que enfrentam estes problemas. Fica a sugestão. :)



Andreia Esteves nº 52016

sábado, 23 de abril de 2016

'The Lie We Live'

Boa tarde,
compartilho convosco um vídeo super interessante sobre a falsa realidade em que vivemos. Juntamente com o vídeo, citei algumas partes do mesmo que achei extremamente relevantes. 

"WE LIVE IN A WORLD ON THE VERGE OF COLLAPSE
for violence will never be the answer, it will destroy every possible solution"

"After all, money isn’t what drives [the elite]. It’s power. Money is simply the tool they use to control us. Worthless pieces of paper we depend on to feed us, move us, entertain us. They gave us money and in return we gave them the world. Where there were trees that cleaned our air are now factories that poison it. Where there was water to drink, is toxic waste that stinks. Where animals ran free, are factory farms where they are born and slaughtered endlessly for our satisfaction. We are like a plague sweeping the earth, tearing apart the very environment that allows us to live. We see everything as something to be sold, as an object to be owned. But what happens when we have polluted the last river? Poisoned the last breath of air? Have no oil for the trucks that bring us our food? When will we realize money can’t be eaten, that it has no value?"

"We think we’re running for a cure, but really we’re running away from the cause. Our body is a product of what we consume and the food we eat is designed purely for profit. We fill ourselves with toxic chemicals. The bodies of animals are infested with drugs and diseases. But we don’t see this. The small group of corporations that own the media don’t want us to, surrounding us with a fantasy we’re told is reality."

"If we all look at our innermost desire, we will see our dreams are not so different. We share a common goal: Happiness. We tear the world apart looking for joy, without ever looking within ourselves. Many of the happiest people are those who own the least. But are we really so happy with our iPhones, our big houses, our fancy cars?"


CATARINA PEREIRA (145669)

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Publicidade e estilos de vida

Boa tarde Professora e Colegas,

No âmbito da aula de hoje, publico um anúncio da Coca-Cola que julgo retratar bastante bem como a publicidade frequentemente promove certos estilos de vida e relaciona-os com o produto que promove.


Vera Santos, nº145655

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Patentes de sementes e animais

Uma das questões mais preocupantes desde há alguns anos a esta parte é o facto de as grandes corporações estarem a patentear sementes e animais, comprometendo a liberdade de produzir e circular comida e a biodiversidade. Visitem o site da ONG europeia "no patents on seeds" (que congrega diversas plataformas de ação política nesta área) para ficarem a saber mais sobre este assunto.




Sum of Us

No contexto contemporâneo, um dos modos de ativismo mais simples é assinar petições para constituir grupos de pressão que convidem o governo e/ou as grandes corporações a desenvolverem políticas mais justas e sustentáveis. Espreitem o site da Sum of Us, uma ONG bastante ativa que nos vai alertando para as áreas de ação urgente no mundo. Podem inscrever-se para passar a receber com regularidade os emails das campanhas.

Aprender em casa

Agenda de formação da biblioteca da FLULisboa aqui

Quinta da Enxara

"Somos uma associação sem fins lucrativos… que apoia e desenvolve actividades de auto-conhecimento, celebração e desenvolvimento da consciência… em torno do Amor 100% puro"

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Cinema na FLULisboa


A quem pertence a água?

Na sua intervenção, o Pedro Barros referiu a progressiva privatização de recursos universais, como a água, levado a cabo pelas grandes corporações, como a Nestlé (a companhia com aquele logo fofinho da mamã pássaro alimentando os filhotes no ninho!). Eis um pequeno documentário feito pela plataforma "The Story of Stuff" sobre uma destas intervenções, nos EUA, aqui. Um exemplo de como o sentido de ameaça pode levar uma comunidade a unir-se e agir, pela defesa do espaço onde habita, tendo em mente as gerações futuras.

Podem encontrar mais informação sobre os impactos ambientais da água engarrafada aqui.

Imagem aqui

sexta-feira, 8 de abril de 2016

"A.I. Inteligência Artificial", (ir)real?

"E se os Robots substituírem o Homem? De acordo com o futurologista Ian Pearson, “fazer amor” com robôs será uma prática comum até 2015 e poderá ultrapassar o acto entre seres humanos até 2050." mais info aqui

A propósito de uma conversa tida em aula e, mais tarde, com a professora, sobre o papel da tecnologia na vida dos seres humanos, ao que parece, o improvável (visível em filmes de ficção científica), afinal, não será mais ficção. Para mim, parece-me algo bastante perturbador, visto que a subsistência da nossa espécie, em parte, deve-se ao seu carácter social inato. Afinal, ao prescindirmos da beleza que as interacções humanas têm, como o acto íntimo de "fazer amor", o que será de "nós"? Tornaremos um dos actos de demonstração de amor mais puros (ou a simples expressão sexual, que deve ser humana) em algo abaixo da mera vulgaridade.

Carolina Mora, nº. 52006

terça-feira, 5 de abril de 2016

Star System e universo publicitário

Como ligação à última aula (texto de Judith Williamson, Decoding Advertisements) encontrei esta imagem que sublinha a ligação entre o universo publicitário e o star system.  Aqui há claramente uma transferência de signos meta linguísticos, ou seja, o discurso publicitário vai relacionar o produto pessoas famosas, de modo a que o consumidor se identifique com o objeto comercializado. A nossa referência passa, então, a ser a pessoa famosa que diz usar o produto, e que para ele transfere glamour. Nesta imagem, ao comprarmos este sabonete ficamos mais perto de Rita Hayworth. Reparem como a palavra "mesmo" se encontra sublinhada, dando ênfase ao facto de ser possível usarmos o mesmo sabonete que esta atriz, cujo nome também se encontra em destaque.
Vanessa Silva nº 50449

domingo, 3 de abril de 2016

Take part in this experience_enroll for a session to help you with one ongoing essay in English


WILL Lab — Writing, Innovation, Learning & Language Laboratory
@ the University of Lisbon (ULisboa)

WILL Lab aims to help students work on their writing assignments and to develop their critical thinking. With the help of Professor Marilyn Zucker, from Stony Brook University, U.S.A., we are going to offer a series of preliminary encounters with students interested in helping us launch this innovative project.
Students’ input is going to be crucial at this point, to help us evaluate our ideas and create the best writing laboratory at the service of our academic community.

We will have 9 individual encounters with volunteer students. To participate you should:

1) bring a printed copy of one of your current essays, written in English (from 2 to 4 pages);
2) this should be a work in progress that will be subjected to assessment;
3) please, bring the course syllabus and the guidelines to your essay, so that the team working with you may understand exactly what the Professor who asked you this piece expects you to achieve.

The nine 45 minute individual meetings will take place on the following dates and schedules:

April 7, Thursday, 2-5 pm
Slot 1 — 2-2.45 pm
Slot 2 — 3-3.45 pm
Slot 3 — 4-4.45 pm

April 11, Monday, 1-4 pm
Slot 4 — 1-1.45 pm
Slot 5 — 2-2.45 pm
Slot 6 — 3-3.45 pm

April 13, Wednesday, 1-4 pm
Slot 7 — 1-1.45 pm
Slot 8 — 2-2.45 pm
Slot 9 — 3-3.45 pm

Professor Marilyn Zucker, an experienced teacher of writing who has also taught personal narrative at our faculty, will generously donate her expertise and discuss your text with you. She will focus on higher order concerns (structure, paragraphs, coherence, organization of ideas, etc.). Professor Diana V. Almeida will also be present during these sessions, to learn and observe.


At the end of this communal experience, we will have a round table, to get the students’ feedback, in order to better structure WILL Lab.
It will take place on April 15, 12 am-1.30 pm.

We will discuss the following questions:
How useful was the tutoring experience?
Was it more useful on a grammatical or textual level?
Would you consider coming back to another individual session?
Did this change your perception of the academic writing process?
Do you believe that opening a writing center at the ULisboa would be a good idea?
What are your suggestions about the functioning of WILL Lab?

Thanks for your interest in this project and make sure you sign up with a reachable email address so that appointments can be confirmed!



Giuseppe Arcimboldo

Tendo em mente a aula em que falámos de David Machin e a professora referiu o trabalho do pintor G. Arcimboldo (1527-1593), achei interessante partilhar algumas das suas obras.

Museu do Louvre. Fotografia da minha autoria.

Penso que é interessante percebermos a influência que o texto verbal tem na nossa leitura dos quadros. Ao sabermos que se intitulam Primavera, Verão, Outono e Inverno, temos uma interpretação diferente daquela que teríamos sem esta indicação. Estes tornam-se ainda mais abstractos, para lá das frutas e das figuras humanas. John Berger ilustra esta interferência do texto verbal ao referir, em Ways of Seeing, o último quadro de Van Gogh.

Andreia Esteves, nº 52016

Kansas State University - A vision of students today

Este pequeno vídeo foi realizado na Kansas State University, em 2007, por Michael Wesch (professor de Antropologia Cultural) e um conjunto de estudantes da sua cadeira. E mesmo tendo já quase uma década, mantém-se tão actual como se tivesse sido realizado ontem, por exemplo, na Faculdade de Letras.
Porque o vídeo dá uma visão sobre o sistema de ensino de que hoje fazemos parte, enquanto estudantes. Estamos realmente a aprender aquilo que devemos aprender?



Vítor Duarte nº 52048

sábado, 2 de abril de 2016

A nossa sociedade

Caros, colegas e professora.

Tendo em conta que refletimos bastante acerca da sociedade que nos rodeia, deixo-vos estas imagens que encontrei aqui e penso definirem bem o "círculo" em que nos inserimos.
Bom fim - de - semana,

Ana Costa (nº 52019).



















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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Free the Kids - Dirt is Good

Colegas, Professora,

Venho falar-vos de uma campanha que achei surpreendente e muito bem conseguida. O nome da mesma é "Free the Kids", e, embora à primeira vista pareça alertar-nos para um problema muito mais grave (trabalho infantil), o assunto é bem mais leve. Deixo-vos o vídeo para não estragar a surpresa.


É isso mesmo. A marca por detrás deste trabalho é a Persil e a iniciativa chama-se "Dirt is Good" (Sujo é Bom). Nesta campanha as crianças dos nossos dias são comparadas a prisioneiros, por passarem demasiado tempo fechadas num espaço interior. A metáfora, embora agressiva, parece-me de grande eficácia. Uma publicidade que apela ao nosso lado emotivo tem, na maior parte das vezes, sucesso. A mim surpreendeu-me a audácia da Persil, e a vocês? Acham que foi uma jogada demasiado arriscada?

Diogo Pires, n52055