quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Curso Permacultura


I Owe my Soul to the Company Store


Há dinâmicas laborais que parecem perpetuar-se... Este clássico "country" comenta a perversidade de se pagar para trabalhar, num sistema de dívida progressiva. Isto lembra-vos alguma coisa?
Letra da canção aqui.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Coca-Cola Hello Happiness

Boa tarde!
Deixo aqui este vídeo da Coca-Cola, que achei engraçado, e que nos mostra a realidade de quem trabalha noutros países para poder sustentar a família. Neste caso a Coca-Cola, teve uma ideia bastante imaginativa na minha opinião. Como o contacto com as famílias é caro tendo em conta o valor que os trabalhadores ganham por dia, a Coca-Cola colocou à disposição das pessoas uma cabine telefónica que funciona não com moedas, mas com as rolhas das garrafas de Coca-Cola. Ora vejam!
Jessica Lemos

domingo, 26 de outubro de 2014

Reflorestar!!

"Todos os anos ardem perto de 100 mil hectares de floresta em Portugal. Passado o verão, as florestas portuguesas são esquecidas até ao verão do ano seguinte. Para ajudar a quebrar este ciclo, a AMI desenvolve ações de reflorestação em todo o território nacional, utilizando espécies autóctones que, por serem muito mais resistentes ao fogo, são uma das formas mais eficazes de o prevenir."
A intervenção de um metro quadrado custa apenas 0,50€. Donativo aqui.

Calendário de apresentações orais


Apresentações orais 

Novembro
24 — Grupos 3, 12, 14

26 — Grupos 11, 10

Dezembro
1 — Grupos 2, 9, 13

3 — Grupos 4, 5, 7


10 — 8, 6, 1

CV da nossa primeira convidada_27 out.


Isabel Mendes
Copywriter/Co-fundadora da marca Frank & Stein

Licenciada em Relações Públicas e Publicidade, pelo Instituto de Novas Profissões (INP), em Lisboa, trabalha como copywriter desde 1996.

Fez o estágio profissional em Curitiba, na Opus & Múltipla, na altura a maior agência do estado do Paraná (Brasil).

De regresso a Portugal, começou a trabalhar em Publicidade. A passagem por várias agências proporcionou a aprendizagem de várias técnicas da comunicação, nomeadamente Marketing Directo, Comportamental, Político, Promocional e Design Gráfico.

Em 2010, co-fundou a Frank & Stein, uma marca portuguesa que combina design gráfico com histórias divertidas.

Hoje a sua actividade profissional divide-se entre o trabalho de Copywriter Freelancer para várias agências, e a gestão e criação para a Frank & Stein.

Algumas marcas trabalhadas:
Lojas Singer e Excel, Mercedes-Benz, Hyundai, CTT, Sical, Robbialac, Galp Energia, L’Oréal Professionnel, Danone, Caves Aliança, Mglass, entre outras.

Políticas de deslocalização

As políticas de deslocalização das grandes corporações são muitas vezes lesivas para as comunidades locais, nomeadamente quando esvaem os recursos naturais. Há ONGs que alertam a opinião pública e criam campanhas para pressionar as companhias a alterar a sua conduta. Estas ações têm um forte impacto anti-publicitário para a empresa, pois cada vez mais os consumidores exigem uma postura ética.
Ora espreitem aqui o que a Coca-Cola tem andado a fazer na Índia.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Rosi Braidotti

Podem ter acesso online a diversos ensaios da teórica feminista contemporânea Rosi Braidotti, evocada na aula a propósito de uma abordagem teórica que enfatiza o fluxo existencial e propõe modelos de leitura não-dicotómicos, considerando antes a possibilidade de alterações de escala num contínuo. O corpo, conceito transversal a uma série de disciplinas, que interceta fatores culturais e biológicos, é, assim, visto como uma construção continuada.

"Affirming the Affirmative: On Nomadic Affectivity" aqui

"Between the No Longer and the Not Yet: Nomadic Variations on the Body", aqui.

Cameron Russel: Looks aren't everything. Believe me, I am a model.

Olá boa tarde a todos,
acho que este "TED talk" é interessante e relevante para o tema de publicidade — afinal muitas vezes nem temos ideia do tipo de pessoas representadas nas imagens publicitárias, nem do seu estilo de vida. As aparências enganam: ora leiam as palavras introdutórias desta intervenção de C. Russell.

"Cameron Russell has spent the last decade modeling. A Victoria's Secret favorite, she has appeared in multiple international editions of Vogue as well as in ads for brands like Ralph Lauren and Benetton. But she feels at her core that image isn't everything. 
Cameron runs the blog ArtRoots.info, which is dedicated to covering grassroots public art and political power. She also experiments with creating street art herself. In addition, Cameron is the director of The Big Bad Lab, which creates participatory art that aims to include people in radical demonstrations of positive social change. 
She's a co-founder of the new web-based magazine Interrupt, about women, identity, the internet and taking action."

Anna Hintsyak

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Publicidades "Vintage"

Estava a navegar pela Internet quando deparei com um título que me deixou intrigada: "10 publicidades 'Vintage' que seriam proibidas nos dias de hoje".
Achei interessante e resolvi partilhar este link no blogue para uma futura análise e comparação destas campanhas com aquelas que nos rodeiam actualmente...
Marta Silva, Nº48561

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Encontros GRUPOS

Encontros dia 3 e 5 novembro. A partir das 15h. 
30 minutos por grupo. Mínimo 3 elementos do grupo presentes.
Objetivos: discutir linhas gerais do trabalho e ideias para composição do poster. 
Aguardo emails para marcação.

domingo, 19 de outubro de 2014

Eco arte


The OS FERMENTATION workshop is a slow-cooking class, a healing ritual, and a spiritual revival of human-microbial collaborations. It is part of EcoArtTech’s new series of social sculptures that work collaboratively with local communities (human, bacterial, and ecological) to resuscitate historic food practices and to facilitate recovery from what we call "industrial amnesia.”

TTIP_ Take Action

Bons dias, partilho info sobre o TIPP (Transatlantic Trade and Investment Partnership), que tem levantado muita polémica. Estas negociações entre os EUA e a UE têm estado envoltas em grande secretismo. Pretende-se liberalizar o comércio transatlântico, abrindo o espaço europeu, até aqui regulado para defender os interesses dos trabalhadores e dos consumidores, às grandes corporações estado-unidenses. Os documentos acessíveis para consulta referem-se também à criação de instâncias jurídicas que possam mediar as relações entre corporações e estados membros, sobrepondo-se aos tribunais nacionais.
Há informação disponível na página do "The Story of Stuff Project", onde podem assinar uma petição aqui.

Petição_Espectáculo e Audiovisual

Caríssimos, antes de mais boa noite a todos...

Recebi um pedido para divulgar esta petição relativa aos profissionais do sector do Espectáculo e Audiovisual. Dado que é possível que alguns de nós venhamos a trabalhar nesta área, deixo aqui o link para vossa informação e, caso pretendam, para poderem assinar a petição.
Cumps
Luís Sá Nogueira Rodrigues

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Grupos de Trabalho


Aguardo que grupos me enviem email (incluindo endereço de todos os membros), com imagem do anúncio que escolheram para análise, proposta de data para apresentação oral e disponibilidade para encontro de trabalho (dias 3 ou 5 nov., depois das 15h).

1
Analia Santos
David Mira
Inês Furtado

2
Ana Sofia Lourenço
David Santos
Maria Manuela Zamith
Miguel Rodrigues

3
Anna Hintsyak
Diana Paulo
Sílvia Sofia
Veronika Troscakova

4
Eduardo Gonçalves
Fábio Gomes
Marisa Lopes
Pedro Moura

5
Catarina Sousa
Cátia Sobral
Jessica Lemos
Ricardo Ferreira

6
Hannah Santos
José Reis
Lourenço Azevedo
Maria do Carmo Sousa

7
André Graça
Carolina Rodrigues
Rita Almeida
Yolanda Xavier

8
Henrique Albuquerque
José Pinto
Marta Silva
Nelson Pinto

9
Ana Rita Alves
Maria de Oliveira
Maria Filipa Andrade

10
Ana Margarida Silva
Andreia Gomes
Joana Figueiredo
Joelma Bondo

11
Alexandra Cebolas
Débora Sousa
Rafael Lapa
Tatiana Martins

12
Ana Palhão
Catarina Lopes
Luís Rodrigues
Patrícia Lopes

13
Nina Gorskikh
Sandra Rodrigues
Simão Silva
Ecaterina Cardman ???

14
Cynthia Antunes
Diogo Martins
Joanna Fernandes
Patrícia Carvalho

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

1984

Boa tarde,
há uns anos atrás eu e um amigo meu tínhamos um blogue de críticas a livros e eu cheguei a escrever uma crítica acerca do 1984, de George Orwell. Decidi deixá-la aqui para aqueles que estão indecisos entre ler o livro ou não. No entanto, não se esqueçam de que esta crítica foi escrita em 2010. Provavelmente, se eu relesse o livro e fosse a escrever outra nos dias de hoje, muitas coisas seriam acrescentadas. Tenham também em conta que não sou nenhuma profissional, apenas tinha aquele blogue e escrevia por prazer.

Nome:1984
Autor: George Orwell
Editora: Antígona
Tradução: Ana Luísa Faria
Nº de Páginas: 313
Preço Editor: 16€

Sinopse: 1984 oferece hoje uma descrição quase realista do vastíssimo sistema de fiscalização em que passaram a assentar as democracias capitalistas. A electrónica permite, pela primeira vez na história da humanidade, reunir nos mesmos instrumentos e nos mesmos gestos o trabalho e a fiscalização exercida sobre o trabalhador. O "Big Brother" já não é uma figura de estilo — converteu-se numa vulgaridade quotidiana.

Penso que a melhor maneira de iniciar esta crítica é dizendo que este livro é muito assustador. Não se trata de um livro de terror, mas a mim assustou-me de uma maneira que mais nenhum livro fez, talvez por eu ter a consciência de que a nossa sociedade está cada vez mais próxima do que acontece neste livro.

Nas primeiras páginas posso dizer que o achei um bocado monótono e "cinzento". Tudo o que Winston fazia parecia demasiado aborrecido para alguma vez eu conseguir chamar àquilo viver. Só mais tarde percebi que isso fazia parte da essência do livro porque, nesta obra, as pessoas não vivem, as pessoas sobrevivem.

Outra parte que achei monótona foi o livro mas, tal como o Tiago me pediu, não perdi o ritmo e depois até vim a descobrir que aquilo também era importante para compreender melhor aquela sociedade degradada.

E o que mais me fez impressão no meio desta obra toda foi o facto de aquela política estar tão bem planeada e pensada que parece que jamais será posta de parte. Apesar de horrível e insensata, parece não ter qualquer tipo de defeitos que os homens consigam agarrar, de maneira a atirá-la a baixo. Parece que se vai perpetuar para sempre — e isso foi mais uma das coisas que me assustou.

Acabo por concluir que, apesar de este livro não fazer parte do género daqueles que eu costumo ler, até gostei, apesar de me ter assustado. Mas é como a minha professora de Inglês diz: «Tudo o que é diferente, mete-nos medo».

Personagens preferidas: Não tenho nenhuma, são todas demasiado enganadoras.

Nota: 8/10 - Muito Bom
Sara Silva

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Apostas Publicitárias

Inaugura hoje às 18h, na cafetaria da biblioteca da FLUL, a exposição de posters realizados pelos colegas de Cultura Visual do semestre passado. Apareçam!


domingo, 12 de outubro de 2014

Viral Marketing

Promover um chocolate através de um vídeo de um minuto e meio, em que apenas se vê um gorila a acompanhar na bateria a música "In the Air tonight", de Phil Collins, pode parecer absurdo mas foi exatamente isso que a marca Cadbury Schweppes fez em 2007.

Este anúncio foi criado como uma proposta de diferenciação dos padrões tradicionais de publicidade, fazendo algo que fosse apenas entretenimento e, assim, apelando a uma ampla gama de consumidores tornando-se um vídeo viral. Chama-se a isto Viral Marketing .

Este tipo de campanha radicaliza a estratégia de dissociação entre o que nos é mostrado e o produto que se quer vender. No entanto, o anúncio teve sucesso e o nome da marca foi bastante divulgado.


- José Reis

Carta Aberta aos Caloiros, de Teolinda Gersão


Chegou-me esta carta aberta da escritora Teolinda Gersão, que penso ser interessante fazer circular pelos meios académicos.
Lisboa, 4.10.2014
Caros Caloiros:

Certamente sabem que, na praxe coimbrã, mãe de todas as praxes, o caloiro é tradicionalmente  “o animal”. Como também julgo que sabem, segundo a lei n.º 69/2014, de 29 de agosto, no nosso país os animais passaram a estar protegidos de maus tratos, o que abrange qualquer tipo de coacção física: dor, sofrimento, privação de alimentos, abandono, mutilação ou morte. A pena mais pesada pode ir até aos dois anos de prisão efectiva.

Referindo-se a pessoas, legalmente protegidas desde logo pelos direitos humanos universalmente aceites, o conceito de maus tratos inclui obviamente também qualquer tipo de coerção ou violência psicológica.

O que me leva a pensar: Que fariam se um professor vos mandasse rastejar no chão ? De certeza que não obedeciam, e o professor  teria  problemas, e apanharia com razão um processo em cima.

No entanto, como se viu em imagens passadas na TV, submeter-se à  praxe pode significar  rastejar no chão, e a muito mais do que isso. Milhares de espectadores viram, como eu, imagens gravadas no Pátio da Universidade, em Coimbra, em que um grande grupo de caloiros, cercado por um grupo igualmente grande de não caloiros, recebeu ordens para se ajoelhar no chão, inclinar-se para a frente e baixar as calças. Dispenso-me de descrever a cena de humilhação e sadismo que aconteceu a seguir, e ficou registada nas imagens. No entanto, para muitos de vocês, aparentemente  nada é violento nem excessivo. A praxe é considerada intocável,  acima dos professores,  reitores, universidades,  instituições e até da lei, que assegura aos cidadãos  direitos, liberdades e garantias, que impedem qualquer tipo de violência e humilhação. No entanto, estranhamente, para vocês a praxe parece ter um poder incontestável  - embora ela não tenha qualquer validade jurídica, nem sequer obedeça a  princípios  racionais. Para começar, os  Duxes são os que andam  na Universidade há mais tempo, somando portanto mais matrículas. Para isso basta ter dinheiro para  pagar propinas  (embora eu deixe a pergunta se, em todos os casos, as propinas deles são realmente  pagas, e por quem).  Uma vez que há numerus clausus, deixo também a pergunta se eles não  tiram o lugar a outros estudantes, com mais capacidade de tirar um curso. Outra pergunta elementar me ocorre: É possível não haver prazo limite para frequentar a universidade? Esse tempo  pode ser ilimitado, quando  o ensino, como tudo o mais,  depende dos  impostos  que pagamos? Pelo menos até ao ano passado,  havia um dux que  há 24 anos que  somava matrículas, proeza heróica que gloriosamente o mantinha  no cargo. E também pergunto o que se passa  no caso de todos os outros duxes, porque o erário público é isso mesmo,um assunto público.

Mas o que mais me agride é que, na prática, vocês passaram a estar muito menos protegidos do que os animais, em sentido próprio. E a responsabilidade, em último caso, é vossa, porque se calam e consentem,  rejeitando ou ignorando a lei em que vivem.

Em situações de perigo ou de desastre, se as praxes descambarem em tragédia, não se espantem  se as instituições não funcionarem, se universidades, reitores, professores, polícia, tribunais, vos defenderem mal, já que vocês são os primeiros a não querer ser defendidos: consideram  que ninguém tem de saber nem de interferir no que acontece nas praxes,  juram a pés juntos que são  irrelevantes brincadeiras (o que só algumas vezes é verdade, mas está muito longe de ser sempre),  sublinham que são adultos, como se esse facto vos permitisse fugir à lei que se aplica a toda a gente.

Sendo  essa a vossa posição,  a opinião pública pouco mais pode fazer do que deixar-vos sós. Fica no entanto um alerta:  em caso de tudo correr mal, dir-se-á que  vocês lá estavam  por vontade própria, e  que, se lá estavam, não estivessem.

Mas dói-me pensar  que vocês pretendem ser descartados desta forma:  Se querem ser “animais”, com ou sem aspas, então sejam. Boa sorte.

Qualquer cão ou gato está muito mais protegido que vocês.

Teolinda Gersão

sábado, 11 de outubro de 2014

Dúvida do trabalho

Boa tarde,

Venho só colocar uma pequena dúvida relativa ao trabalho: o título do mesmo pode ser em inglês ou tem que ser em português?
Obrigado,
Henrique Albuquerque

'Funny Sunday Mail Advert' ou publicidade sexista?

Bom dia a todos,


Encontrei no Facebook este vídeo partilhado intitulado por 'guerra dos sexos', ou 'homens versus mulheres', seguido de vários comentários de indivíduos de ambos os sexos em cujas entrelinhas se podia verificar perfeitamente os estereótipos generalizados sobre o 'papel' ou gostos da mulher e do homem. 

A publicidade incide sobre uma batalha (ridiculamente) apocalíptica, onde mulheres e homens entram em confronto através dos seus hobbies, objectos ou ‘categorias’ sobre o que alguém do sexo masculino ou feminino devia apreciar. Os homens gostam de golfe, bolas de futebol, carrinhos motorizados, revistas masculinas, etc.; as mulheres gostam da sua mala, de cãezinhos (a raça Chihuahua é normalmente associada ao estereótipo de mulher, não sendo um cão ‘masculino’). Também reparei que ao longo do vídeo são mostrados mais objetos funcionais no lado masculino, como a guitarra elétrica e os computadores, enquanto as mulheres brincam sobretudo com acessórios de moda, como os óculos de sol, etc.

O anúncio chega ao fim num ambiente de tréguas ("well, at least for Sunday")  porque o jornal The Mail on Sunday afirma ter uma amplitude que satisfaz os dois sexos.

Na minha opinião, acho que este anúncio seria muito mais feliz se se focasse no sexo como um espectro, em oposição ao ‘caro e coroa’ dos sexos, em que o futebol é para os homens e ter cãezinhos pequenos é para as mulheres.
O que é vocês acham? Bom sábado,
Hannah Santos

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Sexo na publicidade

Boa Tarde!
Relativamente à aula dia 8 de outubro de 2014, em que foi feita a análise do anúncio da Vodafone RED e chegámos a conclusão de que era de cariz  sexual, achei interessante introduzir aqui um link de uma blogger (Paula Trindade) que fala precisamente do sexo no marketing.
Na aula também referi uma marca chamada American Apparel, com certeza já ouviram falar, que tem sido bastante criticada pela nudez e "sexualidade extrema" na sua publicidade. Quando pesquisei sobre a marca encontrei a seguinte descrição: "Passion, innovation & ethical practices for the clothing industry. That's American Apparel". Irónico, não, tendo em conta estas imagens? No site que referi acima encontram-se também alguns comentários/notícias precisamente sobre o assunto e sobre esta mesma marca.



Bom fim de semana !
 Rita Almeida

"Publicidade Falhada"

Bom dia a todos.

Na minha pesquisa de anúncios publitários, encontrei um artigo do jornal Correio da Manhã, referente ao ano de 2013, que relata a campanha abusiva feita pela marca "Pepsi" usando a imagem de Cristiano Ronaldo e a camisola da seleção, o que provocou várias críticas por parte dos portugueses, obrigando a companhia a retirar a publicidade.

Mais abaixo no artigo encontramos algumas publicidades "falhadas" por todo o mundo, que tiveram de ser retiradas devido à falta de sensatez na sua execução. No entanto, algumas têm a sua graça...

Ana Rita Alves

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Convergência Permacultura

Vai realizar-se este mês no Fundão o primeiro encontro nacional de Permacultura — Convergência de Permacultura: Portugal em Transição. Diz o site: "O programa da Convergência encontra-se organizado segundo as três éticas da Permacultura – “Cuidar da Terra, Cuidar das Pessoas e Partilhar os Excedentes”. E embora durante os três dias do Encontro todas as éticas sejam contempladas, no primeiro dia (24 Out, Sexta) o foco será a TERRA, no segundo dia (25 Out, Sábado) o foco será PESSOAS e no Domingo (26 Out) o tema principal será EXCEDENTES." Mais info aqui.


Quem não sabe o que é a Permacultura, faça uma busca aqui mesmo no nosso blogue...

«Pulp Fiction for Brands»

Boa noite a todos,
seguindo o exemplo do colega que postou uma animação, aqui vos deixo uma bastante satírica, que aborda a  influência da publicidade no mundo actual.

Catarina Lopes


Aula 13 out. 14

Recordo que a próxima aula será dedicada ao trabalho em grupo. Devem levar os anúncios publicitários que recolheram individualmente e partilhar com os colegas, para escolherem juntos o objeto de estudo da vossa análise. Depois, vamos discutir ideias-chave para abordarem o vosso tópico.
É fundamental a comparência de todos os alunos que optem por realizar a cadeira em regime de avaliação contínua. Peço aos alunos que não possam comparecer por força maior o favor de me informarem por email atempadamente. Contactem os colegas para formalizarmos os grupos na próxima aula.

Nesse mesmo dia inaugura a exposição "Apostas Publicitárias", com os posters realizados pelos vossos colegas do semestre passado. Vamos ter uma festinha a partir das 18h30 na cafetaria da Biblioteca da FLUL. Oferecemos também catálogos com a reprodução a cores dos posters expostos. 
Apareçam, é uma oportunidade de discutirem com os colegas a experiência da construção dos posters!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

'The Pixar Theory' — Alerta pelo Planeta

Boa noite a todos,

publico sobre um alerta pelo planeta que nos é deixado por um filme de animação — algo querido para muitos de nós (se não todos, mesmo).

Para os que não sabem, há algum tempo atrás foi apresentada uma teoria defendendo que todos os filmes da Pixar recriam um mesmo universo. Mas o importante aqui não é essa teoria. O importante é como o ser humano prejudicou o planeta e assim se prejudicou a si mesmo. Assim, aconselho-vos a ver este vídeo.



Reparem como os seres humanos conseguiram hostilizar os animais contra e chegaram a um momento crítico para a sociedade: tiveram de evacuar a Terra por ser inabitável!
Sei que não é um tema diretamente relacionado com o que estamos a trabalhar, mas quando vimos o vídeo The Story of Stuff lembrei-me deste alerta que a Pixar nos deixa.
Henrique Albuquerque

Regulação da publicidade

Boa noite a todos,
o artigo que vou postar já não é recente, remonta a 2010, mas acho que o assunto abordado é bastante interessante e relaciona-se com aquilo que temos vindo a aprender e debater nas aulas de Cultura Visual. Leiam “Publicidade: Comunidade Contra a Sida critica ‘publicidade pornográfica e sexista’ à porta das escolas”, aqui
Perguntas que se impõem após leitura: concordam com posição da Comunidade Contra a Sida? Ou acham que a publicidade tem o direito de «explorar» o público da forma que entender, sem qualquer tipo de limites?
Catarina Lopes